Dialogar pode ser mais complicado do que parece. A comunicação não envolve, somente, a Linguagem Verbal articulada, como a escrita e a fala, mas, também compreende a Linguagem Não Verbal. Razão, de este texto ser escrito, para que juntos possamos entender esses dois tipos de linguagem: Verbal e Não-Verbal.
Esta comprovada que existe uma relação entre a Linguagem Verbal e a Não-Verbal.
A idéia comum é que só o mundo 'verbal' é real, entretanto, as palavras são, tantas vezes, apenas um pretexto ou um começo para se iniciar uma conversa numa interação social.
Quanto menor a dissociação entre a expressão, mais integrada e inteira será a pessoa. Desta forma, a Linguagem Não-Verbal é responsável por mais de 90% dos sinais que chegam ao nosso cérebro por meio dos sentidos da visão, do toque, da audição e da respiração.
Para que se possa perceber a expressão dos pensamentos e sentimentos do outro é necessário o desenvolvimento da competência interpessoal, que é a habilidade de lidar, eficazmente, com as relações interpessoais estando com as outras pessoas de forma adequada às necessidades de cada uma e as exigências da situação.
O verbal e o não-verbal, as pausas e as hesitações que aparecem faz parte do repertorio comunicativo do grupo, mas não são exclusivos dele, porque são fenômenos estruturados e organizados do fluxo discursivo nos eventos comunicativos em geral, que são interligados e determinados por constituintes lingüísticos e por circunstancias sociais, bem como culturais.
A medida que amadurecemos assimilamos melhor a Linguagem Não-Verbal.
As crianças fazem gestos espontâneos que são os conhecidos "gestos infantis" e, são observados no desenvolvimento dos comportamentos não verbais, comunicativamente, significativos e, que são desenvolvidos junto com o verbal nas crianças pequenas.
A aprendizagem da criança sobre a adequação do silencio, como outras estratégias comunicativas, não é necessariamente, o desenvolvimento de competências nas normas adultas para o comportamento sociolingüístico, mas podem envolver diferentes regras para adultos e crianças.
Talvez, pelo fato de tanta competência não-verbal ser adquirida, durante a infância inicial é basicamente aprendido, através de meios formais e informais. Isto, porque é raramente ensinado e quase nunca, completamente, dominado numa segunda linguagem.
Solange Gomes
O texto, como instrumento de informação e argumentação, está bom. Mas alguns pontos não ficaram muito claros, como por exemplo, no trecho "Quanto menor a dissociação entre a expressão"; é entre a expressão e o que mais?, além dos erros de português: pontuação, acentuação e a não-adequação à reforma ortográfica.
ResponderExcluirSR.(a) ANÔNIMO,
ResponderExcluirNão houve nenhuma intenção da autora na construção da crônica em torná-la argumentativa e, sim uma única e objetiva finalidade de compartilhar as diferenças entre a linguagem verbal e a linguagem não-verbal. Pois, em lógica uma argumentação é conhecida como proposições, ou ainda, premissas acompanhadas de uma outra frase declarativa conhecida como "conclusão". Todavia, parece-me que o leitor "ANÔNIMO" não soube ler ou compreender a intenção da crônica. Em função disso, e das suas críticas pontuadas, de modo geral as normas gramaticais, onde a sintaxe, a semântica, a morfologia, o léxico da escrita é de propriedade linguística na formação da autora, a validade das suas críticas "ficarão" na dependência de um argumento mais preciso apresentado por sua pessoa(mande por escrito os erros encontrados), de acordo com as suas premissas, suas conclusões e a sua real veracidade as críticas feitas. Ao criticarmos o trabalho do outro é necessariamente, importante apresentarmos com coerência e concisão os "ERROS" encontrados.
Considerando que os argumentos são formais, os diálogos argumentativos passam a serem dinâmicos, numa troca de interação comunicativa virtual e, servem como registro publicado de justificação para não aceitação das suas críticas , no que discerni a escrita da autora da crônica.
É bom que o nobre leitor "ANÔNIMO" tome ciência, classicamente, que o discurso, no qual a retórica é verbal, também há o discurso escrito. Porém, aqui nesse exemplo, o comentário do leitor é "ANÔNIMO" e, sua crítica passa a ser considerada como controvérsia , ou seja, não há troca de argumentos e contra-argumentos para os lados defenderem suas proposições.
ATENCIOSAMENTE,
SOLANGE GOMES DA FONSECA
Bom Dia a todos, Sr. Anônimo, Solange, Sócios e seguidores.
ResponderExcluirQuero somente frisar que o comentário do Sr."anônimo" não tem valor argumentativo para esse texto, uma vez que, o mesmo não se identificou nem ofereceu argumentos necessários para comprovar a veracidade de tais erros. Digo ainda que o "Anônimo" provavelmente não entendeu o objetivo do texto, pediria encarecidamente que o mesmo refaça a leitura do texto e tente identificar os erros.
Este é um espaço aberto para a discussão dos temas postados, porém devem ter fundamentos para isso.
grato!
Att,
Kleber J G Martins
Em tempo....
ResponderExcluirreforço ainda que...
após serem identificados tais erros e conhecendo bem a autora, tenho plena certeza de que os erros serão corrigidos por ela.
As críticas aqui são muito bem vindas. Críticas construtivas e com a finalidade de nos fazer progredir.
mais uma vez grato!
Kleber J G Martins
Solange,
ResponderExcluirAlguém já me disse que eu não gosto de ser criticado e protestei: a crítica é necessária para o autor, quando construtiva, contudo, o que a gente percebe na maioria dessas "opiniões críticas" é que são de comentários agressivos, como de pessoas recalcadas, que escrevem com "raiva" de tudo e todos.
Seu texto, como sempre, é excelente, tanto no conteúdo quanto na maneira de expressá-lo.
Você é uma Mestra e todos nós somos seus discípulos.
Parabéns!
Abraço carinhoso,
Paulo Valença.
Paulo,
ResponderExcluirAgradeço seu apoio a minha pessoa e principalmente, minha escrita através de longos anos de estudo, pesquisa, contrução textual e formação acadêmica na linguagem escrita e também oral.
A crítica construtiva é necessária ao crescimento humano, pessoal e profissional do sujeito em ação, porém essa crítica que aqui me foi destinada é de "alguiém" que inveja e que no auge da sua decadência pessoal usou de palavras "chulas" para me desestruturar, o que de fato e de objetivo REAL não conseguiu. Pois, na minha réplica dei a oportunidade de colocar sua cara a tapa e apontar os meus 'erros', mas o sujeito ANÔNIMO preferiu continuar dentro da sua "casinha" ... KKKKKKKKKKKKKK.
Mais uma vez, agradeço ao amigo das letras as palavras de apoio.
Resto de tarde de domingo na PAZ e LUZ que pessoas como você merece.
Bjns.
Solange