Não há racional ou emocional, não há libertário ou autoritarismo...
O que há são indivíduos que descobrem dentro de si mesmo seu equilíbrio entre cada passo de suas sentenças ao contrario do que acontece no seu cotidiano na sala de aula.
A condição humana do profissional da educação e o medo de ensinar, se ligam a sua missão, pelo exercício da profissão.
E, nessa profissão surge às práticas pedagógicas que faz do professor um individuo comprometido e reflexivo ao seu magistério.
Mas, ao olharmos com atenção, o que observamos é um professor que precisa admitir seus próprios erros, perante os seus alunos, tornando-o um individuo bem mais nobre, alem de reverter o jogo a seu favor.
Sim, porque o medo de ensinar é um jogo dentro de uma sala de aula, onde os alunos têm conhecimento que o professor é a entidade que detem o conhecimento e a experiência. E, por isso, não pode errar???
Então, vejamos o seguinte: admitir um erro numa sala de aula para um professor, passa a ser uma demonstração de humildade em sua condição humana, atenuando o constrangimento e reforçando sua pessoa humana, que esta sujeita as falhas no medo de ensinar.
Sensível, SIM, mas profissional!!!
Esse nosso personagem (o professor) contracena com os seus alunos, com o fluxo de questões que apresentam e com os projetos que possuem e cruzam, pois somos seres incompletos, mas sem o temor de revelarem as nossas duvidas e as nossas limitações.
Solange Gomes da Fonseca
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